Charles Handy, um famoso inglês e autor de “A Era do Irracional” e “A Era do Paradoxo”, estudava a busca de um novo sentido para as lideranças e o trabalho nas corporações quando a responsabilidade social começou a ser esperada das empresas. Em 1997 ele disse: “Empresas com alma são feitas por pessoas que fazem as coisas com alma”. Suas idéias, sempre muito avançadas, são atualmente discutidas quando se pensa em companhias socioambientalmente responsáveis.Concordo plenamente com Handy, uma vez que só o dinheiro não determina o conceito de sucesso de uma pessoa ou organização. Cada vez mais as pessoas buscam um trabalho que contribua para a melhoria do mundo e isso também deveria ser o objetivo de todas as empresas.Essa necessidade de fazer um bem ao mundo mostra porque os profissionais costumam ser mais felizes quando trabalham em corporações socialmente responsáveis, pois, dessa forma, têm liberdade de exercer seus papéis de cidadãos.Para Handy, os líderes eficazes devem ser capazes de combinar em seu perfil absoluta paixão pelo que fazem, habilidade de transmitir essa paixão aos outros, devem ter espírito de equipe, firmeza moral e a certeza de que não possuem todas as respostas prontas. Creio que esses requisitos devem estar presentes não só nos comunicadores das organizações, mas em todos os seus funcionários que juntos podem firmar a cultura da organização com base na responsabilidade social. Esse post teve como base o artigo de Ricardo Voltolini, diretor de redação da revista Idéia Social e consultor de Responsabilidade Social da Ofício Social. O artigo encontra-se no site da aberje através do link www.aberje.com, na parte de artigos.
terça-feira, 23 de outubro de 2007
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