O que qualquer cidadão busca na sociedade atual é a igualdade de direitos. Essa busca acontece também nas grandes e pequenas empresas, assim como pessoas com deficiência também podem e devem lutar por esses direitos. Visando a situação da sociedade a 20 anos atrás, podemos dizer que já houve grandes mudanças. Nesse aspecto, o Brasil obteve uma grande evolução, há sete anos, quando entrou em vigor a Lei de Cotas que, torna obrigatória a contratação de um percentual de deficientes em empresas com mais de cem funcionários.
Porém nem tudo é tão fácil, existem ainda dois desafios para cumprir de acordo com essa lei. O primeiro passo é criar estratégias de capacitação levando os deficientes a se tornarem profissionais integrados às necessidades das organizações, contratarem aprendizes deficientes, preparando-os para, em seguida, ocuparem de modo qualificado as vagas garantidas pelas cotas. O segundo desafio, o mais complicado, é certificar que a lei seja inteiramente cumprida num país conhecido, cruel e cinicamente, por ter “leis que pegam" e "leis que não pegam”.
Entretanto, tudo começa a tomar um rumo, quando uma lei se torna uma ação de responsabilidade social, parecendo que as empresas estão fazendo algo de bom para sociedade, como se estivessem fazendo por livre espontânea vontade. Mas mesmo assim existem organizações sérias que, mostram o lado bom que podem ter respeitando o próximo por maior que seja diferença entre eles.
Para empresas que não seguem essa linha de conduta sempre há uma sanção, uma punição (multas) ou algo para lembrar do seu comportamento, para que ele não volte a se repetir. Pelo menos, é o que se presume. Como o autor diz: “E que uma sociedade só pode ser democrática se consegue tratar todos os seus cidadãos com respeito e equidade".
Resumo do texto de Ricardo Voltolini -"Respeito à diversidade diz muito sobre uma empresa e um país", que se encontra: http://www.gife.org.br/ (acessado em 13 de setembro de 2007)
quinta-feira, 13 de setembro de 2007
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